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Simbologia


Dijé

Dijé divide-se em três partes: A primeira parte é um colar contendo o nó de Ísis em cujo campo figura a legenda circular LUMEM PROBITAIS ET VIRTUTIS (ideal de honradez e de virtude) envolvendo a sigla APJ (Ação Paramaçônica Juvenil).          O colar contém diversos triângulos sob fundo dourado encimado pelas cores nacionais, na base dos quais se vê “n” círculos (elos) representando os Apejotistas, com alusão à frase: “Não há corrente mais forte do que o seu elo mais fraco”.          O nó de Ísis além de significar infinitude, contém a idéia que se quer perene representada na APJ; a posição orante do colar significa rogos ao grande Arquiteto do Universo para enviar energias positivas que por ele fluam protegendo o usuário, com reflexo na sociedade brasileira.          O segundo símbolo representa a Grã-Cruz Apejotista, encimando-a o Cruzeiro do Sul. Não existe nenhuma outra cruz com três hastes iguais; esta cruz é propriamente o Dijé, cada haste significa de baixo para cima regeneração, imortalidade e eternidade; a quarta haste é invisível, alegoricamente o próprio usuário, significando que a sua essência com existência sensível e subsistente no “mundo espiritual”, vive e se movimenta com sustentação e equilíbrio em Deus, competindo-lhe conscientizar-se da perpetuidade de sua permanência no estado noútico e epifânico.          A terceira parte compõe-se da palavra latina Ductor que é a base de todo o sistema, significando que aquele que possui esta qualidade tem a condição de criar e dirigir a APJ, ou seja, torna-se um eficiente elemento multiplicador.          A palavra Ductor significa: guia, condutor. Estar dentro de uma cártula, que era onde os egípcios escreviam os nomes para a eternidade, significa que ele, nesta condição, é um ser que se espera converter-se em um “deus” imortal, na afirmação dos Versos Áureos de Pitágoras.





B a n d e i r a
Segundo o Decreto n.° 047 de 17 de novembro de 87 da E.´. V.´.
Fica instituída a Bandeira da Ação Paramaçônica Juvenil do Grande Oriente do Brasil (APJ/GOB), para todo o território nacional.
A Bandeira tratada tem a seguinte descrição heráldica: forma retangular, tipo bandeira universal, dimensionada em valores correspondentes a 14x20 (quatorze por vinte vezes), dividida ao meio, em diagonal descendente de destra, tendo a parte em ápice em amarelo e a em vale verde, cores nacionais, centrado por um triângulo eqüilátero em campo azul celeste, carregado externamente com um dístico em latim RES NON VERBA, posicionados os vocábulos, o primeiro - RES - em ascendente, o segundo - NON - em descendente e o último - VERBA - em plano, distribuídos eqüitativamente centralizados, em tamanho de caracteres de um oitavo (1/8) do lado do triângulo, em prata, formato tipográfico em maiúsculo, tendo, na parte interna, uma alusão constante de uma folha de acácia em conduta vertical, formada de sete destinos em três conjuntos de dois opostos e um encimando o todo ao centro, em verde nacional, palmilhada lateralmente por duas mãos em súplica, em ouro. O lado do triângulo mede um terço (1/3) do lado maior do retângulo, vértice sinistra na linha unicores, ápice em amarelo e destra em verde. Laço militar em fitão azul ultramarino chamalote, centrado em roseta com o monogramo GOB, em ouro, iniciais do Grande Oriente do Brasil, tendo inscrito, em ouro, nos pendentes, em ascendente o nome do Núcleo e em descendente o nome da cidade e a sigla da unidade da Federação. Todas as inscrições são aplicadas em bordado.
As proporções são verificadas dividindo-se o lado menor do retângulo por quatorze (14) e multiplicando-se por vinte (20) para encontrar a lado maior.
Respeitadas as proporções definidas no artigo anterior, a bandeira poderá ser confeccionada em quaisquer dimensões, até o limite máximo de 10 panos.
Na confecção para hasteamento não se usam o laço com a roseta e os pendentes





Por: Victor Moreira Gonçalves / Ex-Ductor