O 20 de Agosto representa tudo isso. E mais. Mais, o que não pode ser dito porque há que se respeitar, primeiro, a Lei do Silêncio, e depois, a comunicação entre os diversos graus. Muito mais, porque na Maçonaria nem sempre se falam ou se escrevem palavras. Cria-se símbolos e alegorias, para perpetuar no futuro a história do presente, como os antigos fizeram com a história do passado.
Sete de Setembro é o dia em que o Brasil se libertou. E 20 de Agosto é, e sempre será, o dia do Maçom brasileiro.
Que nesse dia todos os Maçons , mesmo em pensamento, formem a Cadeia da União. E nela encontrarão incontáveis, novos e antigos poderosos elos. Porque o GADU permitirá a especial presença de milhares de irmãos anônimos, aqueles que honraram a condição de maçons a serviço da Pátria. E para homenagear todos aqueles que promoveram a "independência maçônica do Brasil", destacamos como símbolo um punhado de nomes apenas: Antônio Carlos de Andrade e Silva, Arruda Câmara, Bispo Azeredo Coutinho, Antônio Peregrino Maciel Monteiro, Cipriano Barata, Padre Diogo Antonio Feijó, Evaristo Ferreira da Veiga, Frei Sampaio, Hipólito José da Costa, Cônego Januário da Silva Barbosa, Joaquim Gonçalves Ledo, José Bonifácio de Andrada e Silva, José Clemente Pereira, Pedro I. Ainda como encerramento foi realizado diversos discursos emocionantes de algumas autoridades maçônicas que destacaram o papel do maçom sempre em Alerta. Logo após as devidas solenidades o evento se deu por encerrado onde foi servido um coquetel de confraternização entre todos os presentes.
Momento de inicio da cerimônia
Pablo Túlio e Marcio
Salão de Eventos da Câmara Municipal de Marabá.
Ladeados, Petrônio, Pablo Túlio, Altamiro, Gilmar